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Biblioteca Escolar ESJP

26
Out22

FLAD | DRAWING ROOM 2022

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Este prémio anual, no valor de 20.000 €, tem como objetivo apoiar a criação e os artistas, reconhecendo o talento artístico em Portugal. A área de produção artística escolhida foi o desenho, pela sua importante representação na Coleção de Arte Contemporânea da FLAD e por constituir uma expressão artística de relação muito íntima com o criador de arte.

Os artistas portugueses que desenvolvem o seu trabalho na área do desenho aderiram em grande número a esta iniciativa, que recebeu mais de 300 candidaturas, naquela que é ainda a segunda edição deste prémio.

de 26 a 30 de outubro

Sociedade Nacional de Belas Artes - Rua Barata Salgueiro, Lisboa

 

 

17
Fev22

EXPOSIÇÃO | BENEDITA KENDALL

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Galeria Municipal do Montijo, 22 de janeiro a 5 de março

Segundo Valter Hugo Mãe a “pintura de Benedita é sempre uma narrativa, procura ilustrar por metáforas situações nas quais nos podemos perfeitamente rever sem que a linguagem se torne perfeitamente explícita, prisioneira de um código prévio.”

Benedita propõe-nos, segundo a própria “uma reflexão sobre os tempos que correm, onde fomos confrontados com o tempo e o espaço exíguo e diminuto das nossas vivências” numa representação de aspetos da nossa vida quotidiana e do isolamento em que vivemos.

Benedita Kendall nasce no Porto em 71, em 86 frequenta um Curso de Desenho na FAUP (Faculdade de Arquitectura) e, em 94, conclui o curso de Artes Plásticas - pintura, na FBAUP (Faculdade de Belas Artes) e o Curso de Desenho de Figura Humana na International Sommer Academie de Salzburg, na Áustria, leccionado por Jim
Dine. É Professora de Artes no Ensino Secundário, tendo concluído o Mestrado em Práticas e Teorias do Desenho na FBAUP.

Exposição patente até 5 de março de 2022.

Entrada gratuita.

Horário da Galeria Municipal: 3.ª a sábado | 09h00-12h30 / 14h00-17h30

Nota: Uso obrigatório de máscara de proteção individual.

09
Dez21

MUSEU DO ALJUBE | MULHERES E RESISTÊNCIA

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 ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2021

Um livro por 3 mulheres, decidido em maio de 1971 e publicado um ano depois, com a primeira edição recolhida e destruída pela Censura três dias após o seu lançamento.  

Nos 50 anos da escrita das Novas Cartas Portuguesas que dera origem ao processo das Três Marias revisitamos a atualidade da luta das mulheres pelos seus direitos. 

A partir da obra singular de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa tentamos compreender o papel da repressão, o valor da solidariedade e a importância da vitória deste processo literário e político. 

A exposição temporária Mulheres e Resistência – Novas Cartas Portuguesas e outras lutas pretende relevar o contributo de tantas mulheres que, com origens e percursos diferentes, inventaram e concretizaram batalhas pelos seus direitos, pela justiça social e pela liberdade, desde os anos 30 até ao 25 de Abril. Todos estes processos destacam o papel insubstituível das mulheres ao longo dos 48 anos de resistência ao fascismo e a sua importância na conquista da liberdade no nosso país. 

A partir de 6 de maio e até dezembro de 2021, com esta exposição, exploramos uma vasta programação paralela que pretende ligar múltiplas perspetivas sobre a luta pela igualdade e pela liberdade, o tanto que já foi feito e o muito que continua por fazer. Sessões de conversa, cinedebates, teatro, música, itinerários, visitas e muito mais. 

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23
Nov21

GALERIA MUNICIPAL DO MONTIJO | INAUGURAÇÃO LARA ROSEIRO

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"As Casas de Fora Olham-nos pelas Janelas" - Exposição de pintura

A casa é o lugar íntimo catalisador do processo criativo. Este espaço estruturante da identidade, que abriga e protege o amor, está intimamente ligado a todas as nossas memórias e vivências interiores uma vez que é neste território que os laços e os sentimentos se cimentam, contendo narrativas que evocam cheiros, afetos, texturas, segredos, fragilidades, sabores e sonhos que habitam na alma.
Este refúgio amigável e espaço organizador materializa apontamentos narrativos apresentando interiores de habitações sempre com a presença feminina. Os ambientes arquitetónicos aparentemente vazios entre cortinas ou janelas entreabertas evidenciam territórios e objetos domésticos identificáveis que remetem para recantos protetores do quotidiano íntimo das figuras; uma quase solidão, um diálogo interior. O pano de fundo imaginável, por entre a contaminação do primeiro plano, cita lugares triviais e seguros exibindo poses comuns do aconchego ou da interioridade feminina.

Inauguração a 27 de novembro às 16.00 h

 

 

23
Nov21

AI WEIWEI NA CORDOARIA NACIONAL | ÚLTIMOS DIAS

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Ai Weiwei é um célebre ativista político, símbolo da resistência à opressão e defensor dos direitos civis e da liberdade de expressão, com uma vasta produção artística que marcou essa luta nas últimas décadas. Ele é também um articulador das raízes culturais mais profundas da humanidade, em especial das tradições e iconografia chinesas, perdidas ou esquecidas desde a Revolução Cultural iniciada por Mao Tsé-Tung (1966 – 1976). Essa dimensão mais fantástica, mística e espiritual é um elemento forte, embora menos notório na sua obra. A pesquisa de materiais, técnicas e simbologias de outros tempos é um trabalho de arqueologia cultural que faz parte da sua busca pela identidade que a China perdeu e atualmente sofre pela desconexão com as suas raízes.

Na Cordoaria Nacional até ao próximo dia 28 de novembro, domingo

18
Nov21

MUSEU DA MARIONETA | 20 ANOS

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O Museu da Marioneta foi criado em 1987 pela Companhia de Marionetas de São Lourenço. Em 2000, a falta de apoios ou subsídios institucionais comprometeram a viabilidade económica e a manutenção desse projecto, mas a importância do acervo levou a Câmara Municipal de Lisboa, através da empresa municipal EGEAC, a celebrar um acordo com a proprietária da colecção original, o que permitiu a manutenção do museu e a sua transferência para o Convento das Bernardas, um espaço com as condições de dignidade que merece.

Desde 2001, o Museu da Marioneta está instalado no Convento das Bernardas, no Bairro da Madragoa, no centro de Lisboa.

Desde a reabertura do Museu da Marioneta em 2001 no Convento das Bernardas, no Bairro da Madragoa, bem no centro de Lisboa, foi o seu acervo continuamente reforçado e alargado abrangendo práticas e países que anteriormente não eram representados. Este enriquecimento foi em grande parte possível graças ao envolvimento, desde a sua reabertura, do colecionador Francisco Capelo, a quem pertence uma parte importante do espólio depositado no Museu da Marioneta, nomeadamente de máscaras e marionetas Asiáticas, Africanas e, mais recentemente da América Latina. Existe uma vontade do Colecionador em doar uma parte deste valioso e importante depósito ao Museu da Marioneta.

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16
Nov21

JOÃO ABEL MANTA | A MÁQUINA DE IMAGENS

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Exposição para ver no Palácio da Cidadela de Cascais de 5/10/2021 a 16/01/2022

A Fundação D. Luís I e a Câmara Municipal de Cascais apresentam João Abel Manta: A Máquina de Imagens, quase trinta anos depois da última grande exposição do arquiteto, ilustrador, cartoonista e pintor, artista marcante da Cultura nacional.

Patente de 5 de outubro a 16 de janeiro, a exposição marca o início da cooperação e parceria entre a Câmara Municipal de Cascais e a Presidência da República, visando o funcionamento, a manutenção e a utilização da Galeria de Exposições do Palácio da Cidadela de Cascais como polo cultural, um espaço de fruição da população que passa a estar formalmente integrado no perímetro do Bairro dos Museus.

"É uma grande honra para Cascais apresentar esta "Máquina de Imagens", de João Abel Manta, autor que se afirmou entre uma geração de artistas de meados do século XX, desafiando e retratando o panorama político e social, sendo ainda hoje fonte de inspiração para novos artistas", refere o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

A exemplo do que acontece com todos os equipamentos do município de Cascais, a gestão programática da Galeria de Exposições do Palácio da Cidadela encontra-se sob a tutela da Fundação D. Luís I.
"É um enorme orgulho para a Fundação D. Luís I merecer a confiança da Câmara Municipal de Cascais para gerir a programação da Galeria deste espaço emblemático de Cascais e intimamente ligado à figura de Rei D. Luís I. Será uma programação assente numa grande diversidade cultural e artística", afirma Salvato Teles de Menezes, presidente do Conselho Diretivo da Fundação D. Luís I.

Com curadoria de Pedro Piedade Marques, a exposição João Abel Manta: A Máquina de Imagens (a partir do título de um artigo de José Luís Porfírio de 1992) é "uma alargada amostra de um dos mais importantes portefólios de desenho, ilustração, design e cartoonismo do século XX português".
A mostra exibe centenas de peças, algumas inéditas, "comprovando o lugar cimeiro de João Abel Manta como interventor gráfico na imprensa periódica e não-periódica no século XX, e, em particular, durante o período mais dramático do último meio século da vida nacional: os sete anos que foram da queda de Salazar e a chegada de Marcello Caetano ao final do Período Revolucionário", adianta o curador.

Como desenhador, cartoonista, ilustrador e cartazista, "o seu trabalho juntou uma prolificidade invejável à máxima qualidade artística e técnica, servidas por uma cultura ímpar e guiadas por um olhar ao mesmo tempo distante e próximo, irónico e terno, implacável e generoso, altivo e popular. No estrito campo do cartoonismo político, foi inigualado, tanto antes da Revolução (quando foi o único a testar a censura e a tentar um género ausente da imprensa vigiada pelo "exame prévio") como depois", acrescenta Pedro Piedade Marques.

A mostra divide-se em temáticas, com uma estrutura cronológica e diacrónica, destacando algumas áreas de trabalho de João Abel Manta "como a sua espantosa produção de imagens durante o "marcelismo" e o PREC de 1974-75 (algumas delas verdadeiros ícones culturais e revolucionários), a exploração do "fantasma" de Salazar (culminado na sua obra-prima, as Caricaturas Portuguesas dos Anos de Salazar em 1978) e a sua aptidão como retratista de um panteão cultural nacional muito próprio", conclui o curador.

Sobre Abel Manta | Nascido em Lisboa, em 1928, João Abel Manta foi filho único de dois pintores (Abel Manta e Clementina Carneiro de Moura) e criança precoce no convívio com outros artistas, outros países (França, Itália, Inglaterra) e, decorrente disto, na expressão artística.

Inscrito na Escola de Belas Artes de Lisboa em 1945, Manta revela uma linha elegante e segura já antes dos 20 anos, não isenta de ligeiras (e compreensíveis) influências neo-realistas. O artista compromete logo o seu desenho às suas convicções políticas de oposicionista ao Estado Novo e a Salazar: enfileirando no MUD (Movimento de Unidade Democrática) Juvenil, oferece um desenho alusivo ao Natal de 1947, cuja reprodução e venda reverterá para o apoio a membros do MUD entretanto presos. A sua é a geração que espera, com a derrota das forças do Eixo na II Guerra Mundial, a capitulação do regime de Salazar, e um dos modos de oposição a este é a inscrição, nesse ano, na II Exposição Geral de Artes Plásticas (EGAP) da SNBA, alternativa à oficial do SNI (Secretariado Nacional de Informação, ex-SPN, Secretariado de Propaganda Nacional).

O activismo político valer-lhe-á a prisão em Fevereiro de 1948, com duas semanas passadas em Caxias, e uma ficha nos arquivos da PIDE.

Formando-se brilhantemente como arquitecto nas Belas-Artes (onde estabelece amizade com Rolando Sá Nogueira e José Dias Coelho, que seria assassinado pela PIDE em 1961), inicia a sua actividade no início da década de 1950. Outra amizade, que dará sumarentos frutos no futuro, se fixa nestes anos: com José Cardoso Pires.

Deste período, mostram-se, sobretudo, as primeiras provas daquilo em que Manta será exímio: o retrato de figuras da cultura, expresso numa variedade tonal e de registo linear assombrosa, da linha mais limpa de um Stravinski ao chiaroscuro de um dos muitos Aquilinos que desenhou.

 

16
Nov21

PAULA REGO | OBRAS INÉDITAS

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Uma nova exposição de Paula Rego, com trabalhos em pintura, desenho e gravura, alguns deles nunca apresentados anteriormente, vai estar patente ao público entre 4 de novembro e 19 de junho de 2022, na Casa das Histórias, em Cascais.

O anúncio foi feito esta terça-feira pela Fundação D. Luís I, que organiza esta mostra em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, no âmbito da programação do Bairro dos Museus.

A Coleção Casa das Histórias Paula Rego (CHPR) vai exibir obras da coleção iniciada em 2009, ano de abertura do museu em Cascais, apresentando algumas peças pela primeira vez ao público.

Com curadoria de Catarina Alfaro, esta nova exposição estende-se ao longo de sete salas e reflete grande parte do percurso criativo da artista, explicam os organizadores.

De acordo com a curadora, esta coleção tem vindo a "assumir-se, no contexto nacional e internacional, como uma das mais significantes para o conhecimento da obra da artista".

A coleção é composta pela totalidade da sua obra gravada -- e por ela doada - e por mais de duas centenas de desenhos, albergando ainda obras de colecionadores particulares e públicos a título de depósito no museu monográfico dedicado a Paula Rego.

"A Coleção CHPR é composta maioritariamente por obras realizadas nos anos 1980. Durante esta década, Rego manifesta a sua vontade de libertação artística, de 'fazer mais diretamente'", explica Catarina Alfaro.

Vão ser apresentados desenhos soltos e cadernos de desenho da artista, alguns deles nunca vistos publicamente

Ainda segundo a curadora da exposição, "a presença e o confronto com as suas emoções através da pintura desencadeiam-se quando estabelece uma linguagem visual radicalmente nova para contar as suas histórias, criando um universo complexo e ambíguo em que os animais são criaturas com qualidades e comportamentos humanos, atiradas para situações peculiares, dramas vívidos que invadem ruidosamente a pintura".

A exposição pretende estabelecer uma "nova e estimulante leitura da coleção, criando uma renovada apresentação do trabalho da artista e valorizando obras menos conhecidas".

São apresentados também desenhos soltos e cadernos de desenho da artista, alguns deles nunca vistos publicamente", tal como "O cerco (1976)", uma das pinturas em destaque nesta mostra que, de acordo com as informações do seu proprietário, "nunca terá sido exposta".

A apresentação desta peça juntamente com obras dos anos 1960 e 1980 "permite acompanhar a evolução criativa da artista e o modo como a sua linguagem figurativa muda de contornos".

 

Casa das Histórias

 

 

 

 

26
Out21

AMADORA BD

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 O festival Amadora BD abriu ao público esta quinta-feira, dia 21 de outubro, depois de uma edição totalmente online no ano passado, com uma programação "muito diversificada e versátil" e uma nova localização do núcleo central, agora situado no Ski Skate Amadora Park.

Na quinta-feira de manhã ultimavam-se os detalhes no núcleo central, cuja mudança para uma nova morada foi forçada pela pandemia da covid-19, visto que o espaço onde o Amadora BD esteve nos últimos 16 anos, o Fórum Luís Camões, é neste momento espaço de vacinação.

"Adotámos esta morada com todas as vantagens que esta morada tem, nomeadamente uma relação muito profícua com o exterior, que nos permite criar pela primeira vez um recinto de festival", afirmou a diretora do Amadora BD, Catarina Valente, em declarações à Lusa durante uma visita ao espaço.

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06
Out21

HERGÉ | EXPOSIÇÃO NA GULBENKIAN

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A primeira exposição em Portugal ( de dia 1 de outubro de 2021 a 10 janeiro 2022) dedicada ao autor de Tintin apresenta tesouros do Museu Hergé e revela as diversas facetas do autor, da ilustração à banda desenhada, passando pela publicidade, imprensa ou desenho de moda e artes plásticas.
 
Fundação Calouste Gulbenkian
 
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21
Jun21

TUDO O QUE EU QUERO | EXPOSIÇÃO NA GULBENKIAN ATE 23 DE AGOSTO

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exposição Tudo o que eu quero, com cerca de 240 obras de 40 artistas portuguesas, criada para contrariar a invisibilidade feminina na História da Arte, ficará disponível online a partir desta terça-feira na plataforma Google Arts & Culture.

De acordo com a plataforma, por ser digital, os curadores da exposição resultante da iniciativa do Ministério da Cultura e da Fundação Calouste Gulbenkian incluíram nesta versão online mais obras do que as que constam na exposição física, inaugurada a 31 de Maio, na sede da fundação, em Lisboa, onde ficará até 23 de Agosto, com entrada gratuita.

Segundo a Google Arts & Culture, além disso, através de realidade aumentada e recurso a um telemóvel ou outro dispositivo móvel, qualquer utilizador pode projectar as obras da exposição em sua casa permitindo uma experiência imersiva.

(...)

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