HISTÓRIA DE ARTE MUNDIAL | PINACOTECA ONLINE
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De 3 a 21 de maio de 2022 está patente, na Galeria Municipal, a exposição de trabalhos realizados pelos alunos da área de Artes das escolas da cidade.
No âmbito da semana do Departamento de Ciências Naturais e Expressões , area das Artes Visuais estápatente na escola uma mostra dos trabalhos dos alunos do ensino básico e secundário. (2 a 6 de maio)
A ESJP e toda a sua comunidade escolar felicitam a aluna Madalena Ribeiro, da turma 8ºI, deste ano letivo, pela escolha nacional do seu trabalho, realizado para o Concurso da Paz 2021-22, promovido pela Lions Club Internacional.
Este concurso internacional de arte pretende estimular os jovens de todo o mundo a expressarem a sua visão sobre a Paz e inspirar o mundo por meio da arte e da criatividade. Assim, alunos de 7º e 8º anos, pela disciplina de Educação Visual, sob a orientação das professoras Luciana Gregório (8º A, F, I, J), Sónia Luz (7ºA) e Susana Duarte (7º E/F/G/H/I/J), desenvolveram propostas originais de ilustração para um cartaz alusivo à Paz com o tema "Estamos Todos Conetados: Trazendo Paz ao Mundo por meio das Crianças", utilizando diversas técnicas de desenho e pintura.
Após os cartazes terem ido para avaliação do júri do município do Montijo, o cartaz da aluna Madalena Ribeiro, do 8ºI, foi escolhido para ir a nível nacional, o qual também foi selecionado para representar o país ao concurso internacional, cujos resultados só se saberão para meados do 2º período. Os cartazes realizados pelos alunos da ESJP e das restantes escolas do município irão estar em exposição na Biblioteca Municipal do Montijo, ainda com data a definir devido à situação nacional a nível pandémico.
Parabéns pela distinção…temos artista!
Estaremos a torcer pela Madalena Ribeiro a nível internacional...
Pode-se visualizar este e os outros cartazes em
"As Casas de Fora Olham-nos pelas Janelas" - Exposição de pintura
A casa é o lugar íntimo catalisador do processo criativo. Este espaço estruturante da identidade, que abriga e protege o amor, está intimamente ligado a todas as nossas memórias e vivências interiores uma vez que é neste território que os laços e os sentimentos se cimentam, contendo narrativas que evocam cheiros, afetos, texturas, segredos, fragilidades, sabores e sonhos que habitam na alma.
Este refúgio amigável e espaço organizador materializa apontamentos narrativos apresentando interiores de habitações sempre com a presença feminina. Os ambientes arquitetónicos aparentemente vazios entre cortinas ou janelas entreabertas evidenciam territórios e objetos domésticos identificáveis que remetem para recantos protetores do quotidiano íntimo das figuras; uma quase solidão, um diálogo interior. O pano de fundo imaginável, por entre a contaminação do primeiro plano, cita lugares triviais e seguros exibindo poses comuns do aconchego ou da interioridade feminina.
Inauguração a 27 de novembro às 16.00 h
A Fundação D. Luís I e a Câmara Municipal de Cascais apresentam João Abel Manta: A Máquina de Imagens, quase trinta anos depois da última grande exposição do arquiteto, ilustrador, cartoonista e pintor, artista marcante da Cultura nacional.
Patente de 5 de outubro a 16 de janeiro, a exposição marca o início da cooperação e parceria entre a Câmara Municipal de Cascais e a Presidência da República, visando o funcionamento, a manutenção e a utilização da Galeria de Exposições do Palácio da Cidadela de Cascais como polo cultural, um espaço de fruição da população que passa a estar formalmente integrado no perímetro do Bairro dos Museus.
"É uma grande honra para Cascais apresentar esta "Máquina de Imagens", de João Abel Manta, autor que se afirmou entre uma geração de artistas de meados do século XX, desafiando e retratando o panorama político e social, sendo ainda hoje fonte de inspiração para novos artistas", refere o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.
A exemplo do que acontece com todos os equipamentos do município de Cascais, a gestão programática da Galeria de Exposições do Palácio da Cidadela encontra-se sob a tutela da Fundação D. Luís I.
"É um enorme orgulho para a Fundação D. Luís I merecer a confiança da Câmara Municipal de Cascais para gerir a programação da Galeria deste espaço emblemático de Cascais e intimamente ligado à figura de Rei D. Luís I. Será uma programação assente numa grande diversidade cultural e artística", afirma Salvato Teles de Menezes, presidente do Conselho Diretivo da Fundação D. Luís I.
Com curadoria de Pedro Piedade Marques, a exposição João Abel Manta: A Máquina de Imagens (a partir do título de um artigo de José Luís Porfírio de 1992) é "uma alargada amostra de um dos mais importantes portefólios de desenho, ilustração, design e cartoonismo do século XX português".
A mostra exibe centenas de peças, algumas inéditas, "comprovando o lugar cimeiro de João Abel Manta como interventor gráfico na imprensa periódica e não-periódica no século XX, e, em particular, durante o período mais dramático do último meio século da vida nacional: os sete anos que foram da queda de Salazar e a chegada de Marcello Caetano ao final do Período Revolucionário", adianta o curador.
Como desenhador, cartoonista, ilustrador e cartazista, "o seu trabalho juntou uma prolificidade invejável à máxima qualidade artística e técnica, servidas por uma cultura ímpar e guiadas por um olhar ao mesmo tempo distante e próximo, irónico e terno, implacável e generoso, altivo e popular. No estrito campo do cartoonismo político, foi inigualado, tanto antes da Revolução (quando foi o único a testar a censura e a tentar um género ausente da imprensa vigiada pelo "exame prévio") como depois", acrescenta Pedro Piedade Marques.
A mostra divide-se em temáticas, com uma estrutura cronológica e diacrónica, destacando algumas áreas de trabalho de João Abel Manta "como a sua espantosa produção de imagens durante o "marcelismo" e o PREC de 1974-75 (algumas delas verdadeiros ícones culturais e revolucionários), a exploração do "fantasma" de Salazar (culminado na sua obra-prima, as Caricaturas Portuguesas dos Anos de Salazar em 1978) e a sua aptidão como retratista de um panteão cultural nacional muito próprio", conclui o curador.
Sobre Abel Manta | Nascido em Lisboa, em 1928, João Abel Manta foi filho único de dois pintores (Abel Manta e Clementina Carneiro de Moura) e criança precoce no convívio com outros artistas, outros países (França, Itália, Inglaterra) e, decorrente disto, na expressão artística.
Inscrito na Escola de Belas Artes de Lisboa em 1945, Manta revela uma linha elegante e segura já antes dos 20 anos, não isenta de ligeiras (e compreensíveis) influências neo-realistas. O artista compromete logo o seu desenho às suas convicções políticas de oposicionista ao Estado Novo e a Salazar: enfileirando no MUD (Movimento de Unidade Democrática) Juvenil, oferece um desenho alusivo ao Natal de 1947, cuja reprodução e venda reverterá para o apoio a membros do MUD entretanto presos. A sua é a geração que espera, com a derrota das forças do Eixo na II Guerra Mundial, a capitulação do regime de Salazar, e um dos modos de oposição a este é a inscrição, nesse ano, na II Exposição Geral de Artes Plásticas (EGAP) da SNBA, alternativa à oficial do SNI (Secretariado Nacional de Informação, ex-SPN, Secretariado de Propaganda Nacional).
O activismo político valer-lhe-á a prisão em Fevereiro de 1948, com duas semanas passadas em Caxias, e uma ficha nos arquivos da PIDE.
Formando-se brilhantemente como arquitecto nas Belas-Artes (onde estabelece amizade com Rolando Sá Nogueira e José Dias Coelho, que seria assassinado pela PIDE em 1961), inicia a sua actividade no início da década de 1950. Outra amizade, que dará sumarentos frutos no futuro, se fixa nestes anos: com José Cardoso Pires.
Deste período, mostram-se, sobretudo, as primeiras provas daquilo em que Manta será exímio: o retrato de figuras da cultura, expresso numa variedade tonal e de registo linear assombrosa, da linha mais limpa de um Stravinski ao chiaroscuro de um dos muitos Aquilinos que desenhou.
Uma nova exposição de Paula Rego, com trabalhos em pintura, desenho e gravura, alguns deles nunca apresentados anteriormente, vai estar patente ao público entre 4 de novembro e 19 de junho de 2022, na Casa das Histórias, em Cascais.
O anúncio foi feito esta terça-feira pela Fundação D. Luís I, que organiza esta mostra em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, no âmbito da programação do Bairro dos Museus.
A Coleção Casa das Histórias Paula Rego (CHPR) vai exibir obras da coleção iniciada em 2009, ano de abertura do museu em Cascais, apresentando algumas peças pela primeira vez ao público.
Com curadoria de Catarina Alfaro, esta nova exposição estende-se ao longo de sete salas e reflete grande parte do percurso criativo da artista, explicam os organizadores.
De acordo com a curadora, esta coleção tem vindo a "assumir-se, no contexto nacional e internacional, como uma das mais significantes para o conhecimento da obra da artista".
A coleção é composta pela totalidade da sua obra gravada -- e por ela doada - e por mais de duas centenas de desenhos, albergando ainda obras de colecionadores particulares e públicos a título de depósito no museu monográfico dedicado a Paula Rego.
"A Coleção CHPR é composta maioritariamente por obras realizadas nos anos 1980. Durante esta década, Rego manifesta a sua vontade de libertação artística, de 'fazer mais diretamente'", explica Catarina Alfaro.
Ainda segundo a curadora da exposição, "a presença e o confronto com as suas emoções através da pintura desencadeiam-se quando estabelece uma linguagem visual radicalmente nova para contar as suas histórias, criando um universo complexo e ambíguo em que os animais são criaturas com qualidades e comportamentos humanos, atiradas para situações peculiares, dramas vívidos que invadem ruidosamente a pintura".
A exposição pretende estabelecer uma "nova e estimulante leitura da coleção, criando uma renovada apresentação do trabalho da artista e valorizando obras menos conhecidas".
São apresentados também desenhos soltos e cadernos de desenho da artista, alguns deles nunca vistos publicamente", tal como "O cerco (1976)", uma das pinturas em destaque nesta mostra que, de acordo com as informações do seu proprietário, "nunca terá sido exposta".
A apresentação desta peça juntamente com obras dos anos 1960 e 1980 "permite acompanhar a evolução criativa da artista e o modo como a sua linguagem figurativa muda de contornos".
A exposição Tudo o que eu quero, com cerca de 240 obras de 40 artistas portuguesas, criada para contrariar a invisibilidade feminina na História da Arte, ficará disponível online a partir desta terça-feira na plataforma Google Arts & Culture.
De acordo com a plataforma, por ser digital, os curadores da exposição resultante da iniciativa do Ministério da Cultura e da Fundação Calouste Gulbenkian incluíram nesta versão online mais obras do que as que constam na exposição física, inaugurada a 31 de Maio, na sede da fundação, em Lisboa, onde ficará até 23 de Agosto, com entrada gratuita.
Segundo a Google Arts & Culture, além disso, através de realidade aumentada e recurso a um telemóvel ou outro dispositivo móvel, qualquer utilizador pode projectar as obras da exposição em sua casa permitindo uma experiência imersiva.
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Livro impresso a uma só cor, composto por 396 páginas, acrescidas de dez folhas inumeradas na abertura do livro, cinco folhas desdobráveis, também sem numeração, contendo oito esquemas visuais, inseridas no final, e quatro gravuras de página plena, em folhas independentes, encarceladas, precedendo cada um dos capítulos.
A obra principia pela folha de rosto, também encarcelada e sem ornamentação, contendo no verso um extracto do privilégio real que autorizou a publicação da primeira edição - de 28 de Março de 1699 -, válido por oito anos. Segue-se o prefácio, inumerado, ornamentado com tarja gravada, inserida na margem de cabeça, contendo as armas reais francesas ladeadas por duas cornucópias de onde saem flores e frutos. O texto principia por inicial ornada, inserida na coluna de texto, sendo rematado por um cesto de flores que ocupa quase meia página. Nas advertências, ainda nesta primeira parte sem numeração, o autor identifica um dos gravadores - Antoine Rivalz -, responsável pelas quatro gravuras de página plena, e faz uma breve explicação dos temas iconográficos que precedem os capítulos principais do tratado, chamando a atenção para a cruz da província do Languedoque que é representada sobre o escudo de Minerva. Esta primeira parte inumerada encerra com um extracto mais desenvolvido do privilégio real e com a errata.
O primeiro capítulo - Traite sur la Peinture. Premiere dissertacion, contenant sa definition, sa division, et sa noblesse (pp. 1-41) - é antecedido pela primeira gravura representando a Musa da Pintura, no eixo central da composição, rodeada por cinco figuras da mitologia greco-romana, a saber: Saturno (Cronos), ocupando a zona inferior, identificado pela ampulheta e pela foice; à direita, Minerva (Atena), de elmo e lança, segurando na mão da personificação da pintura; em cima, à direita, Vénus (Afrodite), deusa do amor e da beleza; à esquerda, tocando arpa, Febo (Apolo), deus da luz e da harmonia; e, na lateral esquerda, Mercúrio (Hermes), mensageiro dos deuses. A organização da primeira página de texto, que se irá repetir também nos restantes capítulos, segue uma formulação idêntica ao prefácio, inserindo na margem superior uma tarja ornada com uma flor-de-lis fitomórfica ao centro, ladeada por dois seres fantásticos, envolvidos por ramagens floridas. O texto é rematado com uma tarja gravada com a representação de uma ave (mocho?), em posição de voo, segurando um tento no bico, e pela inscrição latina MVLTA RENASCENTVR. Segue-se o
suplemento da primeira dissertação sobre la dignité de la Peinture, sur l'Histoire des peintres de l'antiquité, et des restaurateurs de cet Art (pp. 42-82).
O segundo capítulo - Traite sur la Peinture. Dissertacion seconde, Qu'est-ce que le Dessein, e des moyens de s'y avancer (pp. 83-120) -, mantendo a mesma empaginação, é acompanhado pela segunda gravura onde a Musa da Pintura, de costas para o observador, dialoga com Minerva em frente do templo daquela deusa, acompanhadas por três puttos representativos das três artes, a saber: a pintura, à direita, no topo da composição, carregando a paleta e os pincéis; a escultura e a arquitectura, em baixo, no canto inferior direito, segurando, respectivamente, o maço e a régua. À semelhança do capítulo precedente o texto termina com uma tarja contendo um símio portando três instrumentos das referidas artes: o pincel, o teque e o compasso, acrescida da seguinte inscrição: NATVRA DVCE. ARTE COMITE. O suplemento da segunda dissertação versa sobre a estrutura e as proporções do corpo humano (pp. 121-176), terminando com o cesto de flores já atrás utilizado.
A terceira gravura introduz a terceira parte do tratado - Traite sur la Peinture. Troisieme dissertacion Du Coloris, en quoy il consiste, et du choix qu'on en peut faire. (pp. 177-228) - e representa a Musa da Pintura pintando Juno (Hera), esposa de Júpiter, rainha dos deuses na mitologia romana, claramente identificada pelos pavões, a sua ave favorita; temática que se repete na inicial ornada com que principia o texto na página da direita e na tarja que encerra o capítulo, acompanhada pela inscrição LVCIS ET VMBRÆ, CONCORDIA. Esta pequena gravura (63 x 93 mm), está assinada pelo autor com letras invertidas: P. DVCHENE. Segue-se o suplemento da terceira dissertação, dedicado ao estudo da cor (pp. 229-282).
A quarta parte do tratado - Traite sur la Peinture. Dissertacion quatrie'me De la composition. (pp. 283-343) -, como o título explicita é dedicada à composição e é antecedido pela última gravura, onde a Musa, com um elegante cânone alongado é representada no eixo central da composição, encimada por Minerva, em escorço, sussurrando-lhe ao ouvido. A cena decorre num espaço interior, repleto de livros e referências às três artes. O capítulo encerra com uma vinheta onde se representa um mocho pousado sobre um conjunto de livros e a inscrição DIVINA PALLADIS ARTE. No verso da mesma folha, a meio, uma tarja com dois anjos abraçados sobre um festão de frutos preenche o espaço vazio. Segue-se um Tratado de optica - Traite d'optique, pour suplement' a la quatriême Dissertation sur la Composition (pp. 345-380) - em complemento do capítulo precedente,
ilustrado com oito gravuras reproduzidas em cinco folhas desdobráveis, integradas no final do livro. E, de permeio, o índice detalhado (pp. 381-396).
Sobre o autor do tratado, o tolosano Bernard du Puy du Grez (1639-1720), sabe-se que foi advogado do parlamento de Toulouse e um amante das Belas Artes. Em 1694 fundou uma Escola pública de desenho que, posteriormente, deu origem à Academia Real de Pintura de Toulouse. As quatro gravuras de página plena, foram desenhadas e gravadas por Antoine Rivalz, estando todas assinadas em letras invertidas, como de seguida se transcreve: A. Rivalz Tolosas in et incidebat romæ 1695 (canto inferior direito); A Rivalz in et incidit (à esquerda, sobre o segundo degrau); A. Rivalz T[olos]as et incidebat (em baixo, à direita, sobre o pedestal que suporta o vaso); e A. Rivalz Jn et incidebat (canto inferior direito, sobre a capa de um livro pousado no chão).
Antoine Rivalz, pintor e gravador, filho do pintor e arquitecto Pierre-Jean Rivalz (1625-1706), nasceu em Toulouse em 1667 e aí faleceu em 1735. A sua primeira formação foi feita no atelier do pai, com a colaboração do escultor Marc Arcis (1655-1739) e do gravador Raymond Lafage (1656-1684). Entre 1685 e 1687 frequentou a Academia Real de Pintura e escultura de Paris. Regressou a Toulouse, onde trabalhou durante algum tempo, e depois foi para Roma, tendo aí permanecido até 1703, altura em que volta definitivamente para a sua cidade Natal, assumindo o cargo de pintor camarário. As gravuras que integram este livro foram executadas em Roma, conforme se depreende da inscrição firmada na primeira gravura, datada de 1695.
O Cinema e as demais formas artísticas de expressão, como o desenho, a pintura, a fotografia artística, entre outras, estão destinadas a uma associação que envolve intermináveis possibilidades.
O Cinema enquanto forma de “expressão específica”, será sempre uma riquíssima fonte de inspiração para a realização de obras de arte realizadas por vários artistas plásticos, como é o caso do artista plástico Andy Warhol.
Deste modo podemos considerar o Cinema como elemento educativo a ser levado para sala de aula no contexto de uma possível relação de análise e de interação com o desenho e a pintura.
No âmbito da parceria com o Plano Nacional de Cinema os alunos das turmas 10.º I e 12.º G, da área das artes visuais da escola Jorge Peixinho, foram desafiados através dos seus lápis e pinceis, a representarem retratos e personagens emblemáticas do cinema.
Jasper Johns talvez seja um dos mais importantes entre os pioneiros da pop art nos Estados Unidos. Começou a pintar objetos tão vulgares como por exemplo as bandeiras, mapas, algarismos. Exemplo de uma das suas principais obras é a "Três Bandeiras".
Ver AQUI, ainda AQUI e a arte Pop AQUI
“Decano da arte portuguesa e um dos grandes nomes do Surrealismo português e europeu, Artur do Cruzeiro Seixas nasceu em 1920, na Amadora. No seu longo percurso artístico, conta com uma fase expressionista, outra neo-realista e outra, com início no final dos anos 40, mais prolongada, em que integra o movimento Surrealista Português, ao lado de Mário Cesariny, Carlos Calvet, António Maria Lisboa, Pedro Oom ou Mário Henrique Leiria. Foi um dos seus precursores e atualmente é considerado um dos seus máximos expoentes, considerando-se que o surrealismo fantástico visível na sua obra tenha tido como principal inspiração o trabalho do artista De Chirico.
O Museu Sorolla está localizado na casa do artista Joaquín Sorolla, nascido em Valência em 1863.
Sorolla construiu esta casa quando ele já era um artista conhecido e aqui viveu em 1911 com sua esposa e eterna musa, Clotilde García del Castillo e seus três filhos - María Clotilde, Joaquín e Elena.
Após a morte do artista em 1923, sua família doou a casa e suas coleções ao Estado e abriu como museu em 1932.
A National Gallery Collection, em Londres, contém mais de 2.300 obras, incluindo muitas obras famosas, como 'Arnolfini Portrait' de van Eyck, 'Rokeby Venus' de Velázquez, 'Temeraire Fighting' de Turner e 'Sunflowers' de Van Gogh.
Todas as principais tradições da pintura da Europa Ocidental são representadas desde os artistas do final da Itália medieval e renascentista, até os impressionistas franceses.
O artista David Hockney discute sua teoria de que os artistas usavam secretamente dispositivos óticos, como espelhos e lentes, na criação de seus trabalhos já no século XV. Exemplos da arte flamenga e italiana são estudados enquanto ele examina como pinturas famosas tiveram seus famosos mistérios resolvidos; ele também faz comparações com filmes modernos e imagens digitais.
O quadro Guernica de Pablo Picasso é uma das mais famosas pinturas do artista espanhol e uma das mais conhecidas do cubismo. Esta obra de arte revela os efeitos devastadores da guerra numa população.
parte 2/4 https://www.youtube.com/watch?v=D-ENsrhxLiQ
parte 3/4 https://www.youtube.com/watch?v=t-IsiLw30Hs
parte 4/4 https://www.youtube.com/watch?v=x08szKxPz1w
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