FEIRA DO LIVRO | BIBLIOTECA ESCOLAR | 7 A 11 DE MARÇO
Vai realizar-se de 7 a 11 de março, no espaço da Biblioteca Escolar, a Feira do Livro 2022. Os preços são muito apetecíveis! Visita-nos
Nesta semana ainda haverá mais atividades a anunciar
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Vai realizar-se de 7 a 11 de março, no espaço da Biblioteca Escolar, a Feira do Livro 2022. Os preços são muito apetecíveis! Visita-nos
Nesta semana ainda haverá mais atividades a anunciar
No mês dos afetos, o 9D trabalhou Eugénio de Andrade, a propósito de temas como o bullying, violência doméstica e violência no namoro
Galeria Municipal do Montijo, 22 de janeiro a 5 de março
Segundo Valter Hugo Mãe a “pintura de Benedita é sempre uma narrativa, procura ilustrar por metáforas situações nas quais nos podemos perfeitamente rever sem que a linguagem se torne perfeitamente explícita, prisioneira de um código prévio.”
Benedita propõe-nos, segundo a própria “uma reflexão sobre os tempos que correm, onde fomos confrontados com o tempo e o espaço exíguo e diminuto das nossas vivências” numa representação de aspetos da nossa vida quotidiana e do isolamento em que vivemos.
Benedita Kendall nasce no Porto em 71, em 86 frequenta um Curso de Desenho na FAUP (Faculdade de Arquitectura) e, em 94, conclui o curso de Artes Plásticas - pintura, na FBAUP (Faculdade de Belas Artes) e o Curso de Desenho de Figura Humana na International Sommer Academie de Salzburg, na Áustria, leccionado por Jim
Dine. É Professora de Artes no Ensino Secundário, tendo concluído o Mestrado em Práticas e Teorias do Desenho na FBAUP.
Exposição patente até 5 de março de 2022.
Entrada gratuita.
Horário da Galeria Municipal: 3.ª a sábado | 09h00-12h30 / 14h00-17h30
Nota: Uso obrigatório de máscara de proteção individual.
Sábado dia 19 de fevereiro, no Fórum Cultural de Alcochete às 21.30h. Entrada grátis
Guião: Cristina Paiva, Rodolfo Castro, João Brás
Textos: Abade de Jazente , Ana Hatherly, António Gedeão, Aristóteles, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Garcia de Resende, Gonçalo M. Tavares, Hélia Correia, Homero, José Saramago, Luís de Camões, Luis Filipe Parrado, Maria Teresa Horta, Mário Cesariny, Mário de Sá Carneiro, Nuno Júdice, Regina Guimarães, Ruy Belo, Tatiana Alves, Valério Romão, Vinicius de Moraes e Wislawa Szymborska
Encenação: Rodolfo Castro
Interpretação: Cristina Paiva, Lia Vohlgemuth e João Brás
Música: Joaquim Coelho
Coreografia: Lia Vohlgemuth e Rodolfo Castro
Figurinos: Maria Luiz
Execução de guarda-roupa: Margarida Viana
Som: Fernando Ladeira
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Luís de Camões
Albert Camus nasceu em Mondovi, na Argélia, a 7 de novembro de 1913. Licenciado em Filosofia, participou na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foi então um dos fundadores do jornal de esquerda Combat. Em 1957 foi consagrado com o Prémio Nobel da Literatura pelo conjunto de uma obra que o afirmou como um dos grandes pensadores do século XX. Dos seus títulos ensaísticos destacam-se O Mito de Sísifo (1942) e O Homem Revoltado (1951); na ficção, são incontornáveis O Estrangeiro (1942), A Peste (1947) e A Queda (1956). A 4 de janeiro de 1960, Camus morreu num acidente de viação perto de Sens. Na sua mala levava inacabado o manuscrito de O Primeiro Homem, texto autobiográfico que viria a ser publicado em 1994.
Já sabemos que os humanos comem todo o tipo de animais. Agora comemos carne que não é animal. O que pensarão os vegetarianos disto?
Redefine Meat, do chef Marco Pierre White, é um dos líderes da nova tendência. No Mr White’s, em Leicester Square, chefs, investidores e especialistas de carnes e hambúrgueres – assim como ex-vencedores do concurso MasterChef – reuniram para degustar a nova fronteira da ética.
O tom do evento foi dado pela oferta de uma pouco de “sangue”. “Não sabe a sangue?” pergunta em empregado animado. “Bem, sim”. As reações ao resto das iguarias foi o mesmo. Esta carne artificial passa mesmo por carne natural.
Embora uma textura de carne moída seja possível há algum tempo, cortes inteiros que tem a sensação na boca e a aparência de um bife ou costeleta de cordeiro são a grande inovação tecnológica.
A Redefine Meat é cautelosa quanto à proteína que usa (os investidores dizem que é soja; mas também usa proteína de ervilha, juntamente com ingredientes que uma avó reconheceria: beterraba, grão de bico e gordura de coco), mas fica encantada com o método: a “carne” é Impressa em 3D, e o mimetismo é extraordinário.
Bem-vindos ao admirável mundo novo.
Na foto:
Baseado no romance O estrangeiro, de Albert Camus, narra a história de Meursault (Marcello Mastroianni), um funcionário argelino que - imerso a mais completa indiferença à vida após assistir ao enterro da mãe e começar caso amoroso com uma ex-colega de trabalho - acaba cometendo, sem qualquer premeditação, o assassinato de um árabe numa praia e é levado a julgamento. Dirigido pelo mestre Luchino Visconti, o filme capta toda a atmosfera de trágica gratuidade criada por Camus.
«Não sou filósofo, e por isso não posso falar senão daquilo que vivi. Vivi o niilismo, a resistência, a violência e a vertigem da destruição. Ao mesmo tempo, festejei o poder de criar e o esplendor da vida. Nada me autoriza, por isso, a julgar de uma forma sobranceira a época com a qual sou inteiramente solidário. Julgo-a a partir do seu interior, confundindo-me todos os dias com ela. Mantenho, no entanto, o direito de dizer sempre aquilo que sei sobre mim e sobre os outros, na condição única de que tal não sirva para aumentar a insuportável infelicidade do mundo, mas sim para designar, nos muros obscuros que vamos tacteando, os lugares ainda invisíveis ou as portas que podem ser abertas.» in Actuelles II, 1953
Foi a 4 de outubro de 1949, na localidade chilena de Ovalle, a mais de 300 km a norte da capital, Santiago, que nasceu Luis Sepúlveda. Filho de um militante do Partido Comunista e proprietário de um restaurante, e de uma enfermeira de origens mapuche (um povo indígena da região centro-sul do Chile e do sudoeste da Argentina), Luis Sepúlveda cresceu no bairro San Miguel de Santiago e estudou no Instituto Nacional, onde começou a escrever por influência de uma professora de História.
Aos 15 anos ingressou na Juventude Comunista do Chile, da qual foi expulso em 1968. Depois disso, militou no Exército de Libertação Nacional do Partido Socialista. Após os estudos secundários, ingressou na Escola de Teatro da Universidade de Chile, da qual chegou a ser diretor. Anos mais tarde, licenciou-se em Ciências da Comunicação pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha.
Da sua vasta obra – toda ela traduzida em Portugal –, destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas todos os seus livros conquistaram em todo o mundo a admiração de milhões de leitores.
Em 2016, recebeu o Prémio Eduardo Lourenço – que visa galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica –, uma honra que definiu como «uma emoção muito especial».
Para além de romancista, foi realizador, roteirista, jornalista e ativista político. Em 1970 venceu o Prémio Casa das Américas pelo seu primeiro livro, Crónicas de Pedro Nadie, e também uma bolsa de estudo de cinco anos na Universidade Lomonosov de Moscovo. No entanto, só ficaria cinco meses na capital soviética, uma vez que foi expulso da universidade por “atentado à moral proletária”. Membro ativo da Unidade Popular chilena nos anos 70, teve de abandonar o país após o golpe militar de Augusto Pinochet. Viajou e trabalhou no Brasil, Uruguai, Bolívia, Paraguai e Peru. Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Em 1979 alistou-se nas fileiras sandinistas, na Brigada Internacional Simon Bolívar, que lutava contra a ditadura de Anastácio Somoza. Depois da vitória da revolução sandinista, trabalhou como repórter.
Em 1982 rumou a Hamburgo, movido pela sua paixão pela literatura alemã. Nos 14 anos em que lá viveu, alinhou no movimento ecologista e, enquanto correspondente da Greenpeace, atravessou os mares do mundo, entre 1983 e 1988. Em 1997, instalou-se em Gijón, em Espanha, na companhia da mulher, a poetisa Carmen Yáñez. Nesta cidade fundou e dirigiu o Salão do Livro Ibero-americano, destinado a promover o encontro de escritores, editores e livreiros latino-americanos com os seus homólogos europeus.
Luis Sepúlveda vendeu mais de 18 milhões de exemplares em todo o mundo e as suas obras estão traduzidas em mais de 60 idiomas. Em Portugal, era presença assídua na Feira do Livro de Lisboa, em sessões de autógrafos onde era bem visível o carinho do público português pelos seus romances, e esteve presente em quase todas as 21 edições do Festival Correntes d’Escritas, na Póvoa do Varzim, a última das quais entre 18 e 23 de fevereiro de 2020.
A 29 de fevereiro de 2020, Luis Sepúlveda foi diagnosticado com Covid-19, naquele que seria o primeiro caso de infeção nas Astúrias, e consequentemente internado no Hospital Universitário Central de Astúrias, onde veio a falecer a 16 de abril.
LER! A QUALQUER HORA EM QUALQUER LUGAR!
Este ano, novamente em versão semipresencial,convidamos escolas e entidades públicas e privadas a promoverem atividades para festejar a leitura como ato de prazer, de imaginação e de conhecimento, lugar de encontro, criativo e colaborativo.
Registe no SIPNL a(s) iniciativa(s) que planeia concretizar e partilhe connosco as experiências vividas nesta semana. Vamos criar uma rede de palavras, vozes e textos que revele a leitura e a escrita como expressões de saber e de liberdade.
Inspire-se nos nossos desafios, acrescente as suas ideias, mobilize a comunidade.
Participe!
Ver programa AQUI
Estamos agora a instalar o novíssimo 5G, que vai desenvolver a internet das coisas, e já há quem trabalhe o 6G, que deverá chegar ao mercado em 2030. Este é o estudo da Nokia (Technology Vision 2030).
A Nokia acredita que, em 2030, “dois dos drivers mais impactantes que dominarão o tráfego de rede serão: o humano aumentado e a fusão físico-digital”. O que na verdade são duas faces da mesma moeda.
Dizem os nokianos: “a internet será usada de forma drasticamente diferente no futuro. O humano aumentado incide sobre experiências altamente imersivas e interfaces homem-computador aprimoradas, permitindo que os humanos se tornem parte da Internet, não apenas utilizadores”. Uau. “Isto quer dizer que vai haver cada vez mais dispositivos movidos por AR/XR, aumentando o potencial do corpo humano com interfaces biodigitais, exoesqueletos e muitas outras inovações semelhantes. (…) O humano aumentado exercerá uma pressão considerável nas redes devido à sua imersão e uma gama extremamente ampla de aplicações industriais e de entretenimento informativo”.
“A fusão digital-física significa que até 2030 todas as coisas físicas com potencial para se conectarem digitalmente, estarão ligadas à Internet ou Intranets. Isso trará enormes mudanças nas exigências colocadas nas redes e na indústria como um todo.
A rede irá evoluir em três grandes blocos:
Luis Sepúlveda, escritor, argumentista e diretor de cinema chileno, vivia em Gijón (Astúrias) desde 1997.
Na nota da Porto Editora é lembrado que o autor chileno era presença assídua na Feira do Livro de Lisboa, em sessões de autógrafos onde era bem visível o carinho do público português pelos seus romances.
Sepúlveda esteve presente em quase todas as 21 edições do Festival Correntes d'Escritas, na Póvoa do Varzim, a última das quais entre 18 e 23 de fevereiro de 2020.
Morreu em Abril de 2020, vítima de Covid-19
– Silêncio…
– Tirem as máscaras!
– Ação!
Nos minutos que se seguem a estas ordens, atores e figurantes “viajam” para o princípio da década de 1970, quando uma pequena elite lisboeta afeiçoada às artes começa a falar muito de uma jovem vinda de Moçambique, de sua graça Maria de Lurdes, mas que assina os quadros com o nome de Maluda.
A timidez, que lhe dá um toque bravio, permite-lhe esquivar-se à lisonja fácil das vernissages, mas não a afasta da determinação com que procura uma linguagem própria, sem filiação nos grandes nomes e escolas da pintura portuguesa do século XX.
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A rádio ONU nasceu em 13 de fevereiro de 1946, conforme se pode ler na 36.ª sessão da Conferência Geral da UNESCO realizada em Paris em 2011: «The General Conference (…) Proclaims World Radio Day, to be celebrated on 13 February, the day the United Nations established United Nations Radio in 1946».
Em memória desse dia, a Associação Cultural e Pedagógica Ponte…nas Ondas! convida todos os alunos e todas as alunas a participar enviando podcasts, vídeos ou programas de rádio sobre o património cultural imaterial, património imaterial, interpretação de expressões do património assim como a participação na emissão em direto desde uma emissora de rádio.
As atividades propostas concretizam a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, ao permitirem a exploração de temas inscritos no Referencial de Educação para os Media da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento.
Está patente na Biblioteca Escolar ESJP uma exposição de mapas, até 18 de fevereiro. Visita-nos!
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