JOSÉ SARAMAGO | EXPOSIÇÃO DO CENTENÁRIO
Está patente na Biblioteca Escolar uma exposição comemorativa do centenário do nascimento de José Saramago (1922-2022), nosso Prémio Nobel da Literatura em 1998.
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Está patente na Biblioteca Escolar uma exposição comemorativa do centenário do nascimento de José Saramago (1922-2022), nosso Prémio Nobel da Literatura em 1998.
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Decorreu hoje no auditório da ESJP, a sessão evocativa do Dia da Europa, 9 de maio, com a projeção do filme: "Adeus Lenine!", realizado por Wolfgang Becker, seguida de debate com os alunos das três turmas do 12ºano, do curso de Línguas e Humanidades, na disciplina de História A. Iniciativa promovida pelos professores Sérgio Lima e Ricardo Presumido, do grupo disciplinar de História.
Dia 9 de maio de 1950, pelas 16h00, Robert Schuman, o então ministro dos Negócios Estrangeiros de França, apresentou, no Salon de l'Horloge do Quai d'Orsay, em Paris, uma proposta com as bases fundadoras do que é hoje a UE.
Esta proposta, conhecida como "Declaração Schuman", baseada numa ideia originalmente lançada por Jean Monnet, destacava os valores de paz, solidariedade, desenvolvimento económico e social, equilíbrio ambiental e regional e incluía a criação de uma instituição europeia supranacional incumbida de gerir as matérias-primas que, nessa altura, constituíam a base do poderio militar: o carvão e o aço.
Em 2022, esta declaração comemora o seu 72.º aniversário.
Por se considerar que esse dia foi o marco inicial da UE, os Chefes de Estado e de Governo, na Cimeira de Milão de 1985, decidiram consagrar o dia 9 de maio como "Dia da Europa".
Está patente, na Biblioteca, uma mostra de trabalhos do 7º ano alusiva à efeméride, no âmbito da Geografia
De 3 a 21 de maio de 2022 está patente, na Galeria Municipal, a exposição de trabalhos realizados pelos alunos da área de Artes das escolas da cidade.
No âmbito da semana do Departamento de Ciências Naturais e Expressões , area das Artes Visuais estápatente na escola uma mostra dos trabalhos dos alunos do ensino básico e secundário. (2 a 6 de maio)
Celebram-se hoje 17 500 dias de democracia contra os 17 499 da ditadura.
A Educação, a independência das mulheres (não a erradicação do machismo estrutural), a saúde e a diminuição da pobreza sistémica são as grandes vitórias do 25 de Abril.
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No DIA MUNDIAL DA POESIA, celebramos com um poema de LUIZA NETO JORGE e as flores de Renoir (... anunciando a Primavera)
Fundador, com Luis Miguel Cintra, do Teatro da Cornucópia, pai dos ainda activos Artistas Unidos, cineasta, escritor, crítico, dramaturgo, editor, tradutor, cronista: Jorge Silva Melo, figura crucial da cultura portuguesa, morreu esta noite, aos 73 anos, confirmou a Casa do Artista. Preparava-se para estrear, no próximo dia 23, uma encenação de Vida de Artistas, de Noël Coward, que deveria ficar até 10 de Abril no São Luiz Teatro Municipal.
Nascido em Lisboa a 7 de Agosto de 1948, passou a infância em Angola, na então Silva Porto (actual Kuito), e iniciou-se no teatro quando, de regresso a Portugal, frequentava a licenciatura em Filologia Românica na Faculdade de Letras.
O cinema viria a ser uma paixão paralela deste intelectual omnívoro, tão apaixonado pela leitura como pela escrita, pelos autores como pelos actores, que em 1969 partia para Londres com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian, para estudar na London Film School. Com a cooperativa Grupo Zero, primeiro, e em nome próprio, depois, assinou alguns títulos incontornáveis do cinema português do pós-25 de Abril, como Passagem ou A Meio Caminho (1980), Ninguém Duas Vezes (1985), Agosto (1987) ou Coitado do Jorge (1993). A Cinemateca exibiu em 2020 uma retrospectiva de toda a sua obra, acompanhada da exibição de um ciclo de 20 filmes escolhidos por Jorge Silva Melo.
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Fonte: o jornal diário o PÚBLICO
Cartaz vencedor
Cartaz da Madalena Ribeiro - 8º ano
A aluna Madalena Ribeiro, da ESJP, criou a obra artística selecionada a nível nacional para o Concurso da Paz pelo Lions Club, a qual foi escolhida para um dos 23 prémios de honra ao mérito pelo 34º Concurso Internacional do Cartaz sobre a Paz. Por esse motivo, congratula-se a aluna pelo esforço, trabalho e dedicação artística, a qual foi parabenizada a nível distrital, no dia 12 de fevereiro pelo Lions Club do Montijo em Setúbal.
Aproximadamente 600.000 crianças de 55 países participaram do Concurso do Cartaz sobre a Paz deste ano. O Cartaz da aluna Madalena Ribeiro foi selecionado conforme a criatividade, originalidade e representação do tema, “Estamos Todos Conetados”.
A obra da Madalena Ribeiro estará exposta no mês de maio na galeria da Câmara Municipal do Montijo, ainda em data a definir, juntamente com todos os outros trabalhos das escolas do Montijo que participaram neste concurso.
Ontem, 07/03/2022, teve lugar a Fase Municipal do Concurso Nacional de Leitura, na qual nos apresentamos com os alunos vencedores da Fase Escolar, da nossa Escola.
Para grande satisfação de toda a nossa Comunidade Escolar, comunicamos que os alunos Maria Benedita Neves do 8.º I, e Rodrigo Santos, do 8.º A, irão representar a nossa escola na Fase Intermunicipal do Concurso, ao nível do Ensino Básico.
O aluno Francisco Soares, do 10.º E ,irá representar a nossa escola, na referida Fase, ao nível do Ensino Secundário.
Agradecemos a todos os alunos e demais intervenientes e parceiros que colaboraram na realização desta 2.ª fase do Concurso Nacional de Leitura.
No próximo dia 7 de março pelas 10h00, nos campos desportivos da nossa Escola, terá lugar a Iniciativa de âmbito solidário "PELA PAZ NA UCRÂNIA E NO MUNDO"
Assim convido todos os Colegas a solidarizarem-se com esta Causa que é de todos e cuja iniciativa partiu de alunos da ESJP. Para participar basta comparecer na hora indicada no cartaz em anexo, com uma peça de roupa branca vestida.
Esta iniciativa pretende também constituir-se como continuidade de outras iniciativas solidárias.
Assim e de mãos dadas com a Associação " Ucranian Refugees Help UA.pt" (com filial no Montijo e de que fazem parte pais e alunos da nossa Escola), neste mesmo dia, daremos início à recolha de bens como:
Meias de aquecimento; Sacos de cama; Cobertores/Edredons; Medicamentos tais como: compressas, luvas cirúrgicas, soro fisiológico.
No Laboratório de Aprendizagem do Montijo, os alunos Maria Neves, Matilde Filipe, Rodrigo Santos (3º ciclo), António Camacho, Catarina Rocha e Francisco Soares (secundário) representarão a nossa escola na fase municipal do CNL.
Vai realizar-se de 7 a 11 de março, no espaço da Biblioteca Escolar, a Feira do Livro 2022. Os preços são muito apetecíveis! Visita-nos
Nesta semana ainda haverá mais atividades a anunciar
No mês dos afetos, o 9D trabalhou Eugénio de Andrade, a propósito de temas como o bullying, violência doméstica e violência no namoro
Galeria Municipal do Montijo, 22 de janeiro a 5 de março
Segundo Valter Hugo Mãe a “pintura de Benedita é sempre uma narrativa, procura ilustrar por metáforas situações nas quais nos podemos perfeitamente rever sem que a linguagem se torne perfeitamente explícita, prisioneira de um código prévio.”
Benedita propõe-nos, segundo a própria “uma reflexão sobre os tempos que correm, onde fomos confrontados com o tempo e o espaço exíguo e diminuto das nossas vivências” numa representação de aspetos da nossa vida quotidiana e do isolamento em que vivemos.
Benedita Kendall nasce no Porto em 71, em 86 frequenta um Curso de Desenho na FAUP (Faculdade de Arquitectura) e, em 94, conclui o curso de Artes Plásticas - pintura, na FBAUP (Faculdade de Belas Artes) e o Curso de Desenho de Figura Humana na International Sommer Academie de Salzburg, na Áustria, leccionado por Jim
Dine. É Professora de Artes no Ensino Secundário, tendo concluído o Mestrado em Práticas e Teorias do Desenho na FBAUP.
Exposição patente até 5 de março de 2022.
Entrada gratuita.
Horário da Galeria Municipal: 3.ª a sábado | 09h00-12h30 / 14h00-17h30
Nota: Uso obrigatório de máscara de proteção individual.
Sábado dia 19 de fevereiro, no Fórum Cultural de Alcochete às 21.30h. Entrada grátis
Guião: Cristina Paiva, Rodolfo Castro, João Brás
Textos: Abade de Jazente , Ana Hatherly, António Gedeão, Aristóteles, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Garcia de Resende, Gonçalo M. Tavares, Hélia Correia, Homero, José Saramago, Luís de Camões, Luis Filipe Parrado, Maria Teresa Horta, Mário Cesariny, Mário de Sá Carneiro, Nuno Júdice, Regina Guimarães, Ruy Belo, Tatiana Alves, Valério Romão, Vinicius de Moraes e Wislawa Szymborska
Encenação: Rodolfo Castro
Interpretação: Cristina Paiva, Lia Vohlgemuth e João Brás
Música: Joaquim Coelho
Coreografia: Lia Vohlgemuth e Rodolfo Castro
Figurinos: Maria Luiz
Execução de guarda-roupa: Margarida Viana
Som: Fernando Ladeira
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Luís de Camões
Albert Camus nasceu em Mondovi, na Argélia, a 7 de novembro de 1913. Licenciado em Filosofia, participou na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foi então um dos fundadores do jornal de esquerda Combat. Em 1957 foi consagrado com o Prémio Nobel da Literatura pelo conjunto de uma obra que o afirmou como um dos grandes pensadores do século XX. Dos seus títulos ensaísticos destacam-se O Mito de Sísifo (1942) e O Homem Revoltado (1951); na ficção, são incontornáveis O Estrangeiro (1942), A Peste (1947) e A Queda (1956). A 4 de janeiro de 1960, Camus morreu num acidente de viação perto de Sens. Na sua mala levava inacabado o manuscrito de O Primeiro Homem, texto autobiográfico que viria a ser publicado em 1994.
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